Ao pesquisarmos ou perguntarmos ao médico qual a função da placenta, em geral vamos sempre ficar sabendo que ela é primordial para o transporte de nutrientes da mãe para o feto.
Ao pesquisarmos ou perguntarmos ao médico qual a função da placenta, em geral vamos sempre ficar sabendo que ela é primordial para o transporte de nutrientes da mãe para o feto. Ou seja, que este órgão temporário, expelido logo após o parto, tem uma função passiva na alimentação dos fetos.
Recentemente, no entanto, novos estudos mostraram que a placenta é ainda mais poderosa! Seu funcionamento é dinâmico durante a gravidez e vai ajustando a quantidade de alimento que chega ao feto de acordo com as condições físicas da mãe e do meio ambiente no qual ela vive. Ou seja, de passiva ela não tem nada!
Um estudo conduzido por pesquisadores da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, com ratos, concluiu que a placenta age como uma espécie de “árbitro”, que constantemente decide para quem vai a maior porção de nutrientes: a mãe ou o feto.
Por exemplo: em um ambiente no qual as mamães ratinhas ficavam com poucos nutrientes, a placenta mandava uma parte menor da pouca alimentação para os fetos, preservando a maior parte para a sobrevivência da mãe. Como resultado, nasciam ratinhos subnutridos.
Embora não tenha sido realizado em humanos, o estudo sugere que mães que estão sob forte estresse, disfunções metabólicas, obesidade ou nutrição pobre em alimentos saudáveis podem fazer (involuntariamente, é claro) que a placenta decida que é preciso manter mais nutrientes no organismo materno. Em consequência, o feto passa a receber ainda menos nutrientes e pode nascer abaixo do peso ideal.
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